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Alex Grion
Alex Grion
Comentário · há 7 anos
É justificável sim o não cobrimento de certas despesas adicionais, como segurança do veículo. O pagamento é para o serviço de parqueamento de veículo. Outros fatores, ainda que desejáveis, não devem ser obrigatórios. O problema é que o sistema político brasileiro, crendo cegamente de que pode mudar conflitos das diversas esferas societárias com a força da caneta, acaba criando do que se chama de consequências inesperadas. O CDC é um dos exemplos, que, com intuito benevolente de ''proteger'' o fraco e vulnerável consumidor acaba gerando mais conflitos e ações judiciais do que resolvendo-as. E o famigerado jargão de que defender a livre concorrência e livre mercado é ''proteger os grandes empresários''. Mal sabe o sujeito proferidor de tais palavras que são as grandes empresas e famosos que acabam sendo beneficiadas com medidas intervencionistas por parte do governo, como ajuda financeira do Bndes, isenções fiscais, preferência de A em detrimento de B em licitações, etc...
Talvez por essa e outras que boa parte dos brasileiros, especificamente aqueles que se escoram em mais leis e regulamentos, tem o sistema político que merece.
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Alex Grion
Alex Grion
Comentário · há 9 anos
Independentemente do que uma lei, no caso o CDC, diz, o taxista, como qualquer outro prestador de serviço, deve ter a liberdade de decisão de levar ou não um passageiro para determinado local, sendo do taxista o desgaste, o dono do veículo para o transporte e todo o encargo de regulamentação e manutenção de seu utensílio de trabalho. O CDC falha pois restringe a liberdade do prestador de serviço, já que claramente se trata de um código que defende um segmento. Um exemplo de como o código interfere negativamente na relação prestador de serviço-consumidor pode ser visto em uma situação na qual o cliente exija seu direito de ter o serviço do taxi prestado a ele quando o destino dele for um local de alta periculosidade.
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Alex Grion
Alex Grion
Comentário · há 9 anos
Sem entrar no mérito de pessoas do mesmo sexo terem ou não direito de adoção, venho aqui declarar meu descontentamento pela justiça brasileira ceder às pressões de interesses de grupos. Grupos esses que, apesar de serem pequenos em números, se agigantam a fim de impor uma forma de pensamento na sociedade. O indivíduo homossexual que respeita a convivência em sociedade tem respeito ao próximo e, sabe que apenas relações heterossexuais promovem a sustentabilidade de uma civilização, comporta-se sabendo que é uma exceção na sociedade, tendo, contudo, os mesmos direitos e deveres que um heterosexual juridicamente, não podendo receber benefícios ou privilégios por sua preferência sexual. Com isso, vemos que o grande problema na verdade, não está no indivíduo homossexual, mas na vultuosa divulgação do lobby gay de uma agenda dita e doutrinada como progressista, estigmatizando todos os que são contrários às suas ideias de fundamentalistas e/ou retrogrades. Enquanto muitos focam no debate de ter ou não direito de adoção, poucos notam que os casais heterossexuais são em número muito maior daqueles que procuram adotar uma criança, tendo ainda o ônus de enfrentar uma alta burocracia como foi dito no exemplo do Irani Trentin. O lobby pressiona políticos do legislativo e judiciário, com o intuito de promover leis que se alinham com suas ideologias, para que, com isso, o comportamento da sociedade possa ser ''formatado'' segundo os pensamentos desse grupo.
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